A prisão preventiva de 46 investigados, por participar dos atos antidemocráticos do 8 de janeiro, foi revogada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
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A decisão de Moraes determina que os investigados devem usar tornozeleira eletrônica e aderir a medidas cautelares, como recolhimento domiciliar noturno e proibição de deixar o Brasil, além de ficarem impedidos de usar as redes sociais.
O ministro reavaliou, nos últimos dias, 112 prisões preventivas e decidiu manter 66 pessoas presas, sendo eles, 25 investigados por serem financiadores ou incitadores dos ataques, oito réus que já foram condenados e 33 réus denunciados pela PGR como executores dos crimes praticados no dia 8 de janeiro e que ainda estão sendo investigados.
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