Nesta segunda-feira, 20, as ações da Petrobras estiveram em uma gangorra na Bolsa de Valores de São Paulo.
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Os altos e baixos aconteceram por conta da crise política na companhia, imposta pelos reajustes no preço dos combustíveis e pelos ataques do governo federal, maior acionista da estatal.
Após passarem o dia em queda que chegou aos 5%, as ações da petrolífera fecharam o pregão em alta e ajudaram o índice Ibovespa a fechar positivo (mas bem perto da estabilidade) depois de vários pregões nervosos. Nesta segunda, o Ibovespa fechou em 0,03%, a 99.853 pontos.
No ano, porém, a bolsa ainda registra queda de 4,74%. No mês de junho, o tombo é de 10,33%.
Outra notícia negativa é a perda do patamar dos 100 mil pontos, que ocorreu, pela primeira vez, na última sexta-feira, 17, quando o Ibovespa fechou em queda de 2,90%, a 99.824 pontos.
Esse patamar simbólico vinha sendo mantido desde novembro de 2020.
A queda ocorre em meio a um nervosismo crescente no mercado internacional.
Nesta segunda, porém, o mercado brasileiro não foi influenciado (como normalmente ocorre) pela dinâmica das bolsas dos Estados Unidos.
Por lá, desde o ano passado, o 20 de junho se tornou um feriado nacional: o da abolição da escravatura. A pressão norte-americana, portanto, só deve começar a semana nesta terça-feira, 21.
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