A divulgação recente do Atlas da Destinação Final de Resíduos Brasil 2020, da Associação Brasileira de Empresas de Tratamento de Resíduos e Afluente (Abrete), indica que o Amazonas possui 57 lixões. Essa realidade é uma forma inadequada de disposição final de lixo e que também gera impactos negativos para o meio ambiente.

Esses espaços também são considerados ilegais. Eles ferem o Marco do Saneamento, aprovado em 2020 no Congresso Nacional, e que determina o fim dos lixões até 2024.

O Amazonas possui apenas três aterros sanitários que garantem a disposição correta dos resíduos sólidos urbanos, e dois aterros controlados. Mas segundo o Atlas,  expressão aterro controlado é uma denominação “disfarçada de lixão”, pois este tipo de destino não atende as exigências formais da legislação aplicável.

Panorama geral

De acordo com o Atlas (Abrete), as regiões Norte e Nordeste são as que mais possuem lixões. No Brasil, existem 2.612 lixões, sendo 1.426 na região Nordeste, 390 na região Norte, 356 no Sudeste, 342 no Centro-Oeste e 98 no Sul.

Já em realação aos aterros sanitários, o Brasil possui 613. O Sudeste é a região que mais apresenta aterros sanitários, cerca de 146. Em segundo está o Nordeste, com 146. O Centro-Oeste apresenta 29 e em último lugar está o Norte, com apenas 9.

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