A revista da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), do Ministério da Educação, destacou este mês de dezembro em sua edição o aumento da produtividade de até 5 vezes na criação de peixes como o tambaqui e a matrinxã no Amazonas. 

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A pesquisa sobre o aumento da criação dos peixes foi realizada pelo Programa de Pós-Graduação em Aquicultura da Universidade Nilton Lins, e trata-se do desenvolvimento de um novo composto (bioflocos) que retira impurezas e compostos tóxicos da água dos tanques dos criadouros.  

De acordo com a coordenadora do projeto e professora da universidade, Elizabeth Gusmão, a pesquisa dos bioflocos teve início em 2015 e resultou em uma tecnologia limpa que usa microrganismos e zooplânctons que permitem o uso sustentável e ambientalmente responsável da água, ou seja, reuso do líquido que e não há necessidade de reposições constantes de grandes volumes como no sistema utilizado atualmente.

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Com o uso dos bioflocos, outras vantagens apresentadas nas pesquisas, são a redução de custos na manutenção dos peixes e também na quantidade de perdas dos animais.

Ainda segundo a pesquisadora, o trabalho científico poderá tornar o Amazonas autossuficiente na produção dos peixes que consome, gerando novos postos de trabalho e renda a partir de uma atividade econômica consolidada em novas tecnologias e na sustentabilidade.

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