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‘A tendência é que nas próximas semanas a Ômicron seja variante predominante no AM’, diz FVS

A Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas Drª Rosemary Costa Pinto (FVS-RCP) encaminhou 600 amostras de genoma, coletadas por meio de testes RT-PCR em pessoas que testaram positivo para Covid-19, para sequenciamento genômico no Instituto Leônidas e Maria Deane (Fiocruz Amazônia).

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Os dados apresentados durante reunião do Comitê Intersetorial de Enfrentamento da Covid-19, realizada na última sexta-feira, 14, mostram que cada infectado pela nova variante pode transmitir o vírus para outras 206 pessoas.

A diretora-presidente da FVS-RCP, Tatyana Amorim, explica que, por se tratar de uma variante de preocupação em termos de transmissão, a tendência é que nas próximas semanas a Ômicron seja a variação do vírus predominante no estado.

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“Todos nós sabemos que agora em janeiro tivemos a introdução da variante Ômicron, que essa variante Ômicron é o principal motivo do avanço na aceleração de casos. Então, hoje nós estamos enviando para a Fiocruz mais 600 genomas”, explicou Tatyana Amorim, que na ocasião enfatizou não haver registro no Amazonas de pessoas internadas com a nova variante.

“Nenhum caso foi internado, mas ainda precisamos saber o quanto temos aqui, e agora, hoje, estão indo 600 amostras, para na semana que vem, por meio do sequenciamento genômico, já termos resultado para saber se de fato será a variante Ômicron após a avaliação desses genomas”, concluiu.

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