Em comparação a 2018, Amazonas reduziu 96,9% dos casos de sarampo entre 2019 e 2022, segundo monitoramento.
Durante os 3 anos em análise, o estado registrou 379 casos suspeitos de sarampo, destoando dos 12.454 casos em apenas 2018.
O monitoramento do sarampo no Amazonas é realizado pela Fundação de Vigilância do Amazonas – Dra Rosemary Costa Pinto (FVS-RCP).
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A diretora-presidente da FVS-RCP, Tatyana Amorim, destaca o papel da vacinação nos resultados.
“Essa é a principal medida preventiva contra essa doença”, comentou.
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Casos e vacinação
Cerca de 76,7% dos casos suspeitos entre 2019 e 2022 foram em crianças menores de 10 anos de idade.
Com idade abaixo do 1° ano, a porcentagem de casos suspeitos de sarampo cai para 39,3% das notificações.
A vacinação contra o sarampo deve ser aplicada ao completarem 1 ano de idade, com dose de reforço entre 4 e 6 anos.
Para pessoas que não receberam o imunizante durante a infância, a recomendação é que a aplicação aconteça entre os 30 e 50 anos.
Sobre o sarampo
O sarampo é uma doença infecciosa, transmissível e com alto potencial de contagio.
A doença pode chegar em seu quadro mais grave em crianças desnutridas e menores de 1 ano de idade.
Entre os sintomas apresentados pelos suspeitos de sarampo, estão: febre, manchas vermelhas pelo corpo, tosse, coriza e conjuntivite.