A Secretaria Municipal de Saúde (Semsa) finalizou o Plano de Contingência Municipal para Infecção Humana da Monkeypox (Varíola dos Macacos).
O documento é baseado no cenário epidemiológico de Emergência em Saúde Pública de Interesse Internacional (Espi).
A informação foi divulgada nesta quinta-feira (25).
– Envie esta notícia no seu Whatsapp
– Envie esta notícia no seu Telegram
O plano descreve as estratégias e medidas efetivas para a prevenção, manejo e controle da doença, orientando profissionais que atuam na vigilância e assistência na rede municipal, reduzindo os impactos da doença para a saúde da população.
“Isso vai garantir que o trabalho seja feito de forma coordenada e integrada entre os profissionais, resultando em uma resposta mais rápida aos desafios que surgirem, de acordo com a evolução do cenário epidemiológico”, disse a secretária municipal de Saúde, Shádia Fraxe.
Ainda conforme a Semsa, o plano também define fluxos diferenciados de atendimento nas unidades de saúde, alerta os profissionais para que mantenham uma maior atenção na identificação de casos suspeitos, no diagnóstico e na notificação.
O planejamento também apresenta orientações sobre a adoção de medidas de prevenção e da utilização adequada de Equipamento de Proteção Individual.
______________________________
RELACIONADAS
+ Monkeypox: Amazonas já registra 15 casos confirmados da varíola dos macacos
+ Anvisa recebe pedido de registro para teste de varíola dos macacos
+ Monkeypox: Amazonas tem 9 casos confirmados e transmissão local da varíola dos macacos
+ Monkeypox: Amazonas tem 12 casos suspeitos de varíola dos macacos
______________________________
Acompanhamento
D acordo com dados do Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde (Cievs/Manaus), o Amazonas registrava até quarta (24), 15 casos confirmados da doença, e outros 17 em investigação.
O município de Manaus registrou o primeiro caso da doença no dia 27 de julho.
Em todos os casos suspeitos e confirmados na capital, os técnicos de vigilância dos Distritos de Saúde (Disas) e do Cievs/Manaus, mantém o monitoramento de pacientes e seus contatos íntimos.
Os pacientes são monitorados em média 21 dias ou até que as lesões causadas pela doença cicatrizem por completo, fase em que a transmissão não ocorre mais.
O Plano de Contingência Municipal para a Monkeypox ficará disponibilizado no site e será divulgado em toda a rede assistencial, pública e privada.
_____________________________________
ACESSE TAMBÉM MAIS LIDAS