O contrato de gestão do Centro de Bionegócios da Amazônia (CBA) foi assinado pelo vice-vice-presidente da República, Geraldo Alckmin (PSB), nesta terça-feira (25), em Manaus.

O político participou da 310° Reunião Ordinária do Conselho de Administração da Suframa (CAS), na capital amazonense.

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Conforme o contrato, são previstos investimentos de até R$ 120 milhões, com vigência de quatro anos, até o ano de 2027.

Com a assinatura, o CBA passa a ficar na responsabilidade da Fundação Universitas, com metas a cumprir durante os anos de vigência.

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Metas para CBA e Fuea

A Fundação Universitas de Estudos Amazônicos deve cumprir as seguintes metas até 2027:

  • Captar R$ 120 milhões em recursos privados;
  • Gerar R$ 6 milhões em comércios de produtos, processos e serviços;
  • Investir recursos em atividades, processos e projetos finalísticos;
  • Elaborar cinco projetos até 2024 e 30 projetos até 2027;
  • Ingressar 45 líderes de pesquisas em laboratórios até 2024 e 60 líderes em 2027;
  • Adquirir dois registros de ativos de patentes até 2024 e 10 registros ativos de patentes até 2027;

Na assinatura do contrato, o vice-presidente destaca a biodiversidade amazônica na geração de emprego e pesquisa.

O político reforça que o CBA tem, além dos recursos públicos, a captação de recursos privados.

“O desafio está lançado, são 28 milhões de pessoas que vivem na região que vão precisar dos recursos do CBA”, concluiu.

Em maio de 2023 o presidente Lula (PT) assinou o decreto onde tornava o CBA com personalidade jurídica própria.

Com a assinatura, a instituição passou a administrar a captação de recursos públicos e privados para pesquisas.