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Centro de Bionegócios da Amazônia (CBA) terá investimentos de R$ 120 milhões

Documento ficará em vigência até 2027 - Foto: Reprodução/TV Senado

Documento ficará em vigência até 2027 - Foto: Reprodução/TV Senado

O contrato de gestão do Centro de Bionegócios da Amazônia (CBA) foi assinado pelo vice-vice-presidente da República, Geraldo Alckmin (PSB), nesta terça-feira (25), em Manaus.

O político participou da 310° Reunião Ordinária do Conselho de Administração da Suframa (CAS), na capital amazonense.

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Conforme o contrato, são previstos investimentos de até R$ 120 milhões, com vigência de quatro anos, até o ano de 2027.

Com a assinatura, o CBA passa a ficar na responsabilidade da Fundação Universitas, com metas a cumprir durante os anos de vigência.

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Metas para CBA e Fuea

A Fundação Universitas de Estudos Amazônicos deve cumprir as seguintes metas até 2027:

Na assinatura do contrato, o vice-presidente destaca a biodiversidade amazônica na geração de emprego e pesquisa.

O político reforça que o CBA tem, além dos recursos públicos, a captação de recursos privados.

“O desafio está lançado, são 28 milhões de pessoas que vivem na região que vão precisar dos recursos do CBA”, concluiu.

Em maio de 2023 o presidente Lula (PT) assinou o decreto onde tornava o CBA com personalidade jurídica própria.

Com a assinatura, a instituição passou a administrar a captação de recursos públicos e privados para pesquisas.

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