Cinquenta e um anos depois de Melissa Highsmith ter sido sequestrada quando criança, ela se reuniu com sua família em uma confluência de eventos que ela chama de “um milagre de Natal”. “Tenho que ficar me beliscando”, afirmou a norte-americana.
Em 1971, Melissa, de 21 meses, foi levada de seu apartamento em Fort Worth, Texas, nos Estados Unidos, por sua “babá”, segundo a “WFAA”, afiliada da “ABC” Dallas.
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Sua mãe, Alta Apantenco, tinha apenas 21 anos na época e disse que passou anos se sentindo culpada e com depressão após o sequestro.
A família de Melissa continuou procurando por ela, mesmo décadas depois, segundo a mídia local.
A persistência valeu a pena quando receberam recentemente uma denúncia anônima de que Melissa estava morando nas proximidades de Charleston, Carolina do Sul, de acordo com a estação de notícias “WCIV” de Charleston.
Ela descobriu que era considerada desaparecida quando um parente entrou em contato com ela pelo Facebook com uma mensagem que ela temia ser uma farsa.
Após confirmar sua identidade por meio de um teste de DNA realizado pela plataforma 23andMe, Melissa se reuniu com sua mãe, pai e dois de seus quatro irmãos no Texas.
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Todo este tempo, elas estavam vivendo muito perto uma da outra. “A menos de 20 minutos”, contou Apatenco.
Melissa foi criada com o nome de Melanie e caracterizou sua situação como abusiva. “Fugi de casa aos 15 anos e fui morar na rua. Fiz o que precisei para sobreviver”, disse. “O que significa que trabalhei nas ruas “
As ramificações legais para a babá que levou Highsmith não são claras.
O estatuto de limitações para processos criminais expirou 20 anos após o aniversário de 18 anos de Highsmith, de acordo com reportagem do “The Guardian”. (Com agências internacionais).