O presidente mexicano Andrés Manuel López Obrador comunicou através do Twitter neste sábado, 9, que o ex-presidente mexicano Luis Echeverria morreu aos 100 anos.

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Echeverria assumiu o cargo em 1970 prometendo uma abertura democrática para o país, mas supervisionou seis dos anos mais difíceis de uma chamada “guerra suja” contra dissidentes.

Por conta da idade avançada, Echeverria escapou das tentativas dos promotores mexicanos de indiciá-lo por genocídio por seu papel em dois massacres infames de manifestantes estudantis em 1968 e 1971, que ajudaram a definir uma era de repressão estatal pesada.

O político negou irregularidades e disse que sua consciência estava limpa. Ele se recusou a testemunhar sobre crimes que não foram totalmente esclarecidos até hoje.

Filho leal do Partido Revolucionário Institucional, ou PRI, que governou o México por 71 anos até sua derrubada nas eleições de 2000, Echeverria acreditava na preservação do sistema partidário abrangente que atingia todas as esferas da vida pública.

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