O secretário da Cultura, Mario Frias, foi obrigado a cancelar a viagem para a Rússia juntamente com mais quatro assessores.

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A ordem partiu da Presidência da República, que decidiu por uma comitiva mais enxuta e repassou a orientação a todos os ministérios que contavam com representantes na agenda.

O presidente Jair Bolsonaro parte nesta segunda-feira, dia 14, para visitas de Estado a Moscou e a Budapeste (Hungria), em meio a uma escalada da tensão geopolítica na região, envolvendo a Ucrânia. Com a iminência de um conflito militar, o presidente foi aconselhado a adiar a visita, mas optou por mantê-la.

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Além das capitais russa e húngara, a previsão era a de que Frias e seus assessores também estendessem a viagem a Varsóvia, na Polônia. Este destino também foi suspenso, ao menos por enquanto, informou a Secretaria Especial da Cultura, vinculada ao Ministério do Turismo.

“Devido à orientação da Presidência, que solicitou a redução da comitiva de todos os ministérios que iriam para as agendas na Rússia e Hungria, não havia mais sentido manter a viagem para agenda apenas na Polônia, sendo cancelada a viagem para remarcar em outra data”, informou a Secretaria.

Viajariam com Frias o secretário-adjunto, Hélio Ferraz de Oliveira, o chefe de gabinete, Raphael Azevedo, o secretário de Fomento, André Porciúncula, e o secretário de audiovisual, Felipe Cruz Pedri.

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