Após um mês de buscas, o Exército encontrou 19 das 21 armas furtadas no dia 7 de setembro, mas foram descobertas apenas no dia 10 de outubro.

+ Envie esta notícia no seu WhatsApp

+ Envie esta notícia no seu Telegram

Os equipamentos foram furtados do quartel do Exército em Barueri, na região metropolitana de São Paulo.

Estão sendo investigados pelo menos seis militares do Arsenal de Guerra em Barueri e três criminosos ligados a facções.

As suspeitas são de que as armas furtadas foram negociadas com as facções Primeiro Comando da Capital (PCC), em São Paulo, e com o Comando Vermelho (CV), no Rio de Janeiro.

Quem apura o caso é o Comando Militar do Sudeste (CMSE) e as polícias civis de São Paulo e do Rio de Janeiro.

O CMSE chegou a pedir para a Justiça Militar as prisões preventivas dos militares envolvidos, mas o pedido foi negado.

RELACIONADAS

+ Polícia recupera metralhadoras furtadas do Exército no Rio de Janeiro

+ Entenda relação entre metralhadoras furtadas e facções no RJ

+ Furto de metralhadoras do Exército: entenda o caso