A Rússia admitiu nesta sexta-feira, 22, que há um marinheiro morto e outros 27 desaparecidos após o afundamento do cruzador Moskva.
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O maior navio cruzador de mísseis russo afundou na última quinta-feira, 14, após uma explosão no Mar Negro.
As informações foram divulgadas pela agência estatal Ria, que disse ainda que 396 tripulantes foram resgatados.
Até então, Moscou se negava a comentar os relatos sobre marinheiros desaparecidos na destruição do Moskva.
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Porém, nos últimos dias, depoimentos publicados na imprensa começaram a mencionar marinheiros desaparecidos.
Relatos
Um homem que mora na Crimeia, identificado como Dmitri Shkrebrets, se apresentou como pai de um desaparecido.
Já uma mulher, Yulia Tsyvova, também afirmou que seu filho estava desaparecido.
Oficialmente, a tripulação do navio havia sido retirada. Fontes oficiais afirmavam que não havia mortos, feridos ou desaparecidos.
As autoridades russas dizem que o Moskva afundou após um incêndio provocado pela explosão de munições.
Já a Ucrânia afirma que suas forças o afundaram em um ataque com mísseis.
No sábado, o ministério russo da Defesa divulgou um vídeo que apresentou como o encontro entre um comandante da Marinha e dezenas de resgatados do navio – que poderia ter até 680 tripulantes.
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