O presidente afastado da CBF, Rogério Caboclo, acusado de chamar uma funcionária de cadela e oferecer biscoito de cachorro, fez acordo que incluiu doação de uma tonelada de ração à Sociedade União Internacional Protetora dos Animais (Suipa). A ação do dirigente atende a negociações com o Ministério Público do Rio de Janeiro, que abriu investigação contra o cartola.

Segundo o UOL, a doação fez parte do acordo assinado na última sexta-feira, 3. Caboclo também enviou medicamentos à Suipa e doou ração e remédios à Secretaria Municipal de Proteção dos Animais. O acordo não significa que ele admitiu culpa e, sim, que acatou os pedidos do MP em troca de o processo ser arquivado.

Uma outra parte do acordo inclui a doação de telefones celulares, peças de reposição para viaturas e cestas básicas ao Projeto Maria da Penha, que ampara mulheres.

De acordo com o site da UOL, Caboclo não quis comentar sobre o assunto por se tratar de procedimento sigiloso.

A Comissão de Ética da CBF decidiu recentemente que Caboclo não cometeu assédio sexual contra a funcionária que fez a denúncia. A atitude foi classificada como inadequada pelo órgão e sugeriu punição de 15 meses de afastamento.

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