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Após terremoto matar mais de mil no Afeganistão, Talibã pede ajuda à ONU

Após terremoto deixar mais de mil mortos no Afeganistão, o Talibã, que governa o país desde agosto do ano passado, pediu ajuda à Organização das Nações Unidas (ONU).

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O porta-voz do escritório da ONU para a Coordenação de Assuntos Humanitário, Jean Laerke, afirmou que o Talibã entrou em contato com a organização pedindo ajuda.

Horas após a tragédia que já contabiliza mais de mil vidas perdidas, a ONU e países do Ocidente começaram a anunciar ajudas a Cabul.

O governo do país afetado anunciou mais cedo que não tem recursos suficientes para continuar realizando buscas e apoio a feridos e pessoas que perderam suas casas.

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Segundo Laerk, outras agências da ONU também estão “acompanhando a situação”, mas a dificuldade de acesso à área do terremoto, no leste do país, na fronteira com o Paquistão, dificulta o envio de ajuda.

A Casa Branca afirmou que o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, determinou que os órgãos de ajuda humanitária do governo enviem uma operação ao Afeganistão para apoiar afetados pelos tremores.

O terremoto aconteceu no início da madrugada, por volta de 1h30, a 44 km da cidade de Khost, perto da fronteira com o Paquistão, segundo o Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS, na sigla em inglês).

O tremor ocorreu a 10 km de profundidade, às 1h30, em uma área de difícil acesso perto da fronteira com o Paquistão, e foi sentido na capital Cabul e nos vizinhos Índia e Paquistão.

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