Sementes, fibras e madeiras reaproveitadas da floresta amazônica são transformadas em artesanatos e peças decorativas por artesãos de comunidades indígenas e ribeirinhas no interior do Amazonas. Além do desenvolvimento sustentável, 368 artesãos movimentam a economia através da venda virtual.
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Os artesanatos são vendidos no “Jirau da Amazônia” em plataforma digital nacional. A venda acontece através da parceria da Fundação Amazônia Sustentável (FAS) e a Americanas.com. Os profissionais faturaram mais de R$ 70 mil entre junho de 2019 e dezembro de 2020.
“Essa parceria é muito importante, pois deu oportunidade para essas comunidades terem um espaço de comercialização digital. As comunidades se sentiram muito acolhidas, principalmente durante a pandemia, pois houve essa redução de turistas para movimentar a economia dessas comunidades”, comentou Wildney Mourão , Gerente de Empreendedorismo da FAS.
Os principais grupos de artesãos do Jirau da Amazônia são: Surisawa, da comunidade indígena Nova Esperança, localizada na Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) Puranga Conquista; Entrelaçando Gerações, Grupo Mais Talento e Coleção Tumbira, da comunidade ribeirinha Tumbira, também na RDS do Rio Negro; o Grupo Banzeiro, de quatro comunidades da Floresta de Maués; o Formiguinhas do Saracá, da comunidade do Saracá, na RDS do Rio Negro; o Teçume D’Amazônia, da comunidade São João de Ipecaçu, na RDS Amanã; o Molongó, da comunidade de Nova Colômbia, na RDS Mamirauá; Grupo Asmik da comunidade três unidos na APA do Rio Negro e Associação Zagaia Amazônia, de Manaus.
Veja fotos:
Foto: Nicoly Nogueira – artesanato
Foto: Nicoly Nogueira – artesanato
Foto: Emile Gomes – artesanato
Divulgação/Jirau da Amazônia – artesanato
Divulgação/Jirau da Amazônia – artesanato
Como adquirir os produtos
Os clientes podem adquirir por meio do site Jirau da Amazônia. O catálogo digital inclui fruteiras, cestos, jogos americanos, abanos, colares, pulseiras, bolsas, luminárias, redes e óculos – todos produzidos de forma sustentável com materiais da floresta.
Cerca de 315 famílias são beneficiadas pela iniciativa do e-commerce. Os apaixonados pela farinha ovinha também podem pedir a iguaria de qualquer lugar do país.
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