O Brasil sofreu 103,16 bilhões de tentativas de violação de computadores, roubo de dados e uso indevidos de sistemas digitais, em 2022, segundo pesquisas.

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O levantamento foi realizado pelo FortiGuard Labs, laboratório de inteligência e análise de ameaças da Fortinet.

O maior volume de ataques foi motivado por ganhos financeiros (73,9%), sendo que 82% dos cibercrimes envolveram o emprego de ransomware (malware/vírus de sequestro silencioso de informações).

Diante desse cenário, a segurança e a proteção de dados ganham importância cada vez maior somadas à aceleração da transformação digital das organizações.

Um estudo da Deloitte indica que 93% das empresas em todo mundo usam alguma forma de armazenamento em nuvem.

Segundo relatório da Mordor Intelligence., esse mercado global tem potencial para crescer 24% ainda, até 2026.

Como alerta Patrick Machado, CEO da DataEnv, empresa brasileira especializada em cloud para hospedagem de sistemas de gestão empresarial (ERPs).

“Até pouco tempo os ataques cibernéticos atingiam pessoas físicas de forma massiva, mas o que estamos vendo atualmente é que o foco são as empresas”, disse Machado.

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Crimes Virtuais

Conhecido também como Crimes Cibernéticos, os virtuais são aqueles que utilizam computadores ou suas redes, dispositivos eletrônicos conectados com a rede mundial de internet  para praticar ações criminosas.

Essas ações geram danos a pessoais e patrimoniais, por meio de extorsão de recursos financeiros, estresse emocional ou danos à reputação de vítimas expostas na Internet.

Com a evolução da tecnologia, esse tipo de crime passou hoje a ser, hoje em dia, cada vez mais comum no nosso convívio.

Nesse sentido o cibercrime traz imediatamente à mente a ideia de criminosos profissionais operando atrás de uma tela de computador para lucrar com atividades ilícitas.