Alguns brasileiros já utilizam a nova tecnologia NFCs de biochip (micro-chip) implantado em uma das mãos que permite armazenar pequenos arquivos que serão lidos por outros aparelhos, como celulares, sensores de catraca, etc.

O dispositivo, que tem o tamanho de um grão de arroz, é imperceptível para quem olha para a pessoa.

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Conforme relatos, passar pela catraca do trabalho, compartilhar o contato no WhatsApp, bloquear o notebook, essas são coisas que algumas pessoas no mundo, inclusive brasileiros, conseguem fazer sem ter que teclar ou aproximar um aparelho.

Segundo o especialista em segurança cibernética, Thiago Bordini, esse tipo de solução existe há alguns anos, mas ainda gera surpresa em várias pessoas.

“Normalmente, olham estranho pra você porque não é um negócio muito trivial”, diz o especialista.

Ele conta que o chip gera comentários de quem o vê pela primeira vez aproximando a mão de uma catraca, e não um crachá, por exemplo.

“Tem algumas pessoas que têm curiosidade e pedem pra ver. Porque, se você passa o dedo em cima, você o sente. As pessoas querem saber o que é sentir, é bem curioso”, afirma.

A reação também é percebida pela artista digital Lina Lopes, que implantou um chip em cada mão para realizar uma performance

Segundo ela, em 2017, quando apresentou sua obra, houve vários comentários sobre a presença do chip, sendo alguns deles negativos.

“Recebi várias mensagens no meu Facebook comentando sobre questões religiosas, sobre o apocalipse, sobre o número da besta”, lembra.

(Crédito: Antônio Henrique Dianni – Project Company)

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Como o implante é feito?

Segundo o fundador da Project Company, Antônio Henrique Dianin, que vende os dispositivos, o chip pode ser implantado no corpo em poucos minutos e o processo geralmente acontece em estúdios de aplicação de piercing.

O especialista Bordini afirma que a incisão do chip usa uma seringa um pouco mais grossa do que a usada para tirar sangue.

No pós-implante, ele usou curativo, antisséptico e pomada cicatrizante por cerca de uma semana.

Ele conta que, nesse período, é possível sentir o chip com o dedo e movimentá-lo internamente pois o corpo ainda não “travou” o dispositivo.

“Passados 10 ou 15 dias, o organismo começa a absorver e, depois, essa movimentação praticamente inexiste”, conta.

(Crédito: reprodução/AXUR)

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