A senadora eleita Damares Alves (Republicanos) postou em suas redes sociais, nesta segunda-feira (16), que o jornalista Wellington Macedo, não era seu assessor direto no Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MDH) durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro.

+ Envie esta notícia no seu WhatsApp

+ Envie esta notícia no seu Telegram

A ex-ministra do MDH pretende dissociar seu nome do de Macedo, que é alvo de uma ação penal por crime de explosão.

Segundo Damares, ele prestou serviços entre janeiro e outubro de 2019 na pasta e depois foi exonerado do cargo.

RELACIONADAS

+ Pacheco e Lira são favoritos para comandar Senado e Câmara

+ Preso pela PF, Anderson Torres está isolado em batalhão da PM no DF

+ ‘Meu CPF é um, o dele é outro’, diz Lira sobre papel de Bolsonaro

A senadora definiu além da distância das funções a distância física com o assessor.

“O referido jornalista não era meu assessor direto. Trabalhou na área de comunicação da Secretaria Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente que, inclusive, funcionava em prédio diferente do Gabinete Ministerial”, disse em tweet.

A ex-ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos destacou ainda que repudia tentativas de associação da sua imagem ao jornalista e ao grupo que ele faz parte.

“Sempre fui uma defensora da democracia. Condeno atos de vandalismo, depredação do patrimônio público e de violência que coloque em risco a vida humana ou a sua integridade física”, afirmou.

Confira os tweets de Damares:

Wellington Macedo é um dos envolvidos na tentativa de explosão de bomba na região do Aeroporto de Brasília, em 24 de dezembro de 2022.

Também são investigados pela tentativa de ataque Alan Diego dos Santos Rodrigues e Washington de Oliveira Sousa.