Com a introdução de duas casas de farinha móveis, 17 comunidades indígenas serão beneficiadas em Roraima.
Os equipamentos foram entregues às comunidades pela Prefeitura Municipal de Boa Vista.
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A proposta é ofertar novas alternativas de produção e garantir que os indígenas não precisem fazer manualmente o processo de mandiocultura.
Além disso, a iniciativa busca contribuir com o fortalecimento da agricultura familiar nas regiões próximas da Casa.
Comunidades indígenas beneficiadas
A primeira casa de farinha móvel foi entregue na Comunidade Campo Alegre e atende 13 comunidades da região do Baixo São Marcos.
Já a segunda, foi entregue na comunidade indígena Serra da Moça, região do Murupu, e também vai atender as comunidade da Serra do Truaru, Morcego e Truaru da Cabeceira.
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Funcionamento da Casa de Farinha
A Casa de Farinha tem capacidade de processar até uma tonelada de mandioca por dia.
O equipamento vai reduzir os riscos de acidentes de trabalho, pois o maquinário tem um sistema protegido e dimensionado.
Além disso, o equipamento tem uma tecnologia simples e de fácil utilização, com sistema de deslocamento por reboque.
Apenas duas pessoas são necessárias para fazer todo o processo de produção.