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Caso Djidja: defesa de funcionárias do Belle Femme pede prisão domiciliar

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Os advogados das funcionárias aguardam o posicionamento da justiça - Foto: Reprodução/Internet

A defesa da maquiadora do salão Belle Femme, da família Cardoso, Claudiele Santos da Silva, aguarda a decisão da justiça sobre o pedido de conversão para prisão domiciliar.  

O argumento da defesa de Claudiele aponta para a condição da cliente como mãe que ainda amamenta. Por essa razão, solicitam a mudança da prisão preventiva para domiciliar.  

Conforme a defesa, mais informações sobre o pedido serão divulgadas após novos posicionamentos da justiça. 

A defesa da gerente do Belle Femme, Verônica da Costa, também solicitou a conversão de prisão preventiva para domiciliar. Os advogados aguardam o posicionamento da justiça.  

Caso Djidja e salão Belle Femme

Dilemar Cardoso Carlos da Silva era conhecida como Djidja Cardoso, tinha 32 anos e foi sinhazinha do Boi Garantido no Festival de Parintins entre 2016 e 2020.

Na manhã de terça-feira (28), a família encontrou Djidja morta em seu quarto.

Após a morte dela e denúncias, a Polícia Civil do Amazonas (PC-AM) realizou a Operação Mandrágora para investigar a seita “Pai, Mãe, Vida”, liderada pela família da Sinhazinha.

Em entrevista na sexta, a PC-AM afirmou que a investigação já ocorria desde abril.

Cleusimar Cardoso, mãe de Djidja, foi encontrada com drogas, inclusive nas partes íntimas, no momento da prisão, na quinta-feira (30).

Além dela, estão presos o filho Ademar Cardoso e funcionários do salão Belle Femme.

* Com informações da TV Norte Amazonas

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