O caso Djidja Cardoso segue trazendo novos desdobramentos em relação a família da ex-sinhazinha do Boi Garantido. Após a repercussão de um áudio com revelações sobre a suposta morte da avó de Djidja por anabolizantes, a expectativa era de que a polícia assumisse uma nova investigação sobre o caso.

De acordo com G1, um dos familiares, que preferiu não se identificar, contou a polícia que no Festival de Parintins de 2023, o trio, Cleusima, Ademar e Djidja ficaram na casa de Maria Venina de Jesus Cardoso. Segundo a fonte, a avó estaria lutando contra a depressão.

Além disso, a situação fica grave quando o familiar afirmou que o trio teria aplicado um anabolizante na idosa e a fizeram fumar maconha. Logo depois, a pessoa informou às autoridades que Cleusimar, Djidja e Bruno, ex namorado da empresária, fizeram a avó assistir a um vídeo chamado “Cartas de Cristo”. Por fim, a idosa, teve um AVC logo em seguida e morreu no Hospital de Parintins.

Novidades no pós-coletiva

A Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS) em coletiva nesta sexta-feira (07) fez uma breve fala sobre o caso. Segundo o delegado-adjunto Daniel Antony, eles não estão investigando a morte da avó de Djidja que faleceu no ano passado.

“Se tiver havido qualquer questionamento sobre a morte dela [Maria Cardoso], ela teria sido submetida aos exames necessários. Se a família tiver algum interesse em alguma apuração neste sentido eles devem nos procurar”, afirmou o delegado de acordo com a TV Norte.

Relembre o caso

Segundo informações coletadas durante as duas últimas semanas, familiares informaram que a família da ex-sinhazinha ficava o tempo todo dentro de casa, e fazendo uso da droga.

Djidja, que por cinco anos foi uma das estrelas do Festival de Parintins, teve seu corpo encontrado sem vida no último dia 28 de maio. A causa da morte foi um edema cerebral que afetou o funcionamento do coração e da respiração.