Cientistas comprovaram nessa semana, que a tartaruga-gigante, localizado em 2019, na ilha Fernandina, em Galápagos (Chelonoidis phantasticus) ou tartaruga-gigante-fantástica, no Oceano Pacífico, aproximadamente 1000 km da costa do Equador, faz parte de espécie que acreditavam ter sido extinta há mais de um século.
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O animal recebeu o nome de Fernanda, em homenagem à ilha Fernandina, onde foi encontrada e também o local no qual um exemplar da espécie foi visto pela última vez em 1906.
Ao sequenciar o DNA de Fernanda com outra tartaruga da mesma espécie que estava em um museu, foi possível fazer uma comparação com outras 13 tartarugas-gigantes.
Dessa forma, cientistas descobriram que as duas tartarugas conhecidas são da mesma espécie e geneticamente distintas de todas as outras.
Os resultados da pesquisa foram divulgados na revista científica Communications Biology na quinta-feira, 9.
“Por muitos anos pensou-se que o espécime original coletado em 1906 havia sido transplantado para a ilha, pois era o único de seu tipo. Agora parece ser um dos poucos que estava vivo há um século”, diz o professor da Universidade de Princeton Peter Grant ao jornal britânico The Mirror.
Ele estuda a evolução das espécies nas ilhas Galápagos há mais de 40 anos.
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