O Dia Internacional do Orgulho LGBTQIA+ foi comemorado nesta terça-feira, 28, por dezenas de clubes brasileiros em suas redes sociais, como o Flamengo.
O fato ganhou forças após o ex-jogador do São Paulo Richarlyson declarar-se bissexual, pela primeira vez, na última semana.
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Desde então, as torcidas organizadas do Vasco assinaram um Código de Conduta Ética e um manifesto contra a homofobia.
Trata-se de um movimento que celebra o mês do orgulho LGBTQIA+, junho.
A data faz referência à Revolta de Stonewall, que aconteceu em 1969, nos Estados Unidos.
Na Série A do Campeonato Brasileiro, além do Mengão, Botafogo e Fluminense também expressaram-se em prol da causa. São Paulo, Palmeiras, Botafogo e Corinthians também seguiram a mesma linha.
O Grêmio se posicionou exaltando a Coligay, uma das torcidas do próprio clube: “quebrou paradigmas e deixou um legado no futebol.”
Marco histórico
No ano passado, o Cruz-Maltino lançou um manifesto contra a homofobia e transfobia no esporte brasileiro.
Pouco depois, contudo, o então capitão Leandro Castan postou uma passagem bíblica nas redes sociais e recebeu críticas por parte da torcida.
Estava indo na contramão de German Cano, que levantou a bandeira do arco-íris na comemoração de um gol.
Um ano depois, o Vasco tornou-se ainda mais incisivo. Além do Código de Conduta Ética, o clube lançou uma campanha publicitária – mudando o símbolo do patrocinador – e também entrou em campo com fogos nas cores da bandeira LGBTQIA+, na última rodada da Série B.
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