O Brasil está literalmente em chamas e, após o foco ter sido o bioma Pantanal no primeiro semestre, agora é a vez da Amazônia está à mercê dos incêndios naturais e criminosos na vegetação. E as queimadas acabam se potencializando devido à seca severa que assola a região.
O Amazonas, que já enfrenta um grande isolamento geográfico e esquecimento de políticas públicas por parte dos governos estadual e federal, está fadado há mais um revés: encabeça a triste estatística dos maiores focos de queimadas e incêndios florestais na Amazônia tendo o sul do Estado, nas figuras dos municípios de Apuí e Humaitá, os grandes vilões desta realidade.
Não basta apenas a indignação das autoridades e promessas de que medidas serão tomadas. Tem que ter ação, tem que atingir o cerne da questão. A população amazonense está sendo prejudicada, de todas as maneiras, com as consequências do efeito das mudanças climáticas e da ação criminosa das queimadas na região. Os prejuízos são em todos os setores: do ambiental ao emocional e já está ficando insustentável.
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