Na semana passada, após reunião entre governadores dos biomas Amazônia, Cerrado e Pantanal, em Brasília, o sentimento deles é que agora esse será o “novo normal” no país: a seca e a estiagem e, a reboque, os incêndios florestais. Mas, a intensidade destes fenômenos climáticos serão medidos pela estratégia a ser adotadas pelos governos como forma de antever e, atacar a força destrutiva provocada pelas mudanças climáticas.
Esse, inclusive, é o posicionamento do governador do Pará, Helder Barbalho (MDB), que é presidente do consórcio que reúne os governadores da Amazônia Legal.
Onze governadores destes biomas apresentaram seus pedidos, suas propostas e escutaram quais são ou serão as soluções apresentadas pelo Palácio do Planalto para enfrentar essa onda de incêndios que atingiu o país de forma coordenada, muito potencializada pela estiagem, mas também pela ação criminosa do homem.
Recursos financeiros foram anunciados e o rigor nas investigações e punições dos envolvidos, também. Além disso, o Congresso Nacional se propôs a fazer sua parte elaborando leis que possam tornar mais rigorosa as punições para quem praticar incêndio criminoso.
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