1 – Amom já se porta como pré-candidato nas redes sociais.
Bem avaliado nas pesquisas de intenção de votos para a disputa da Prefeitura de Manaus, o deputado federal Amom Mandel já tem se portado como pré-candidato nas redes sociais. Além de expor o teor de que briga pelo que é certo, também acena eleitoralmente para algumas bandeiras que podem lhe render êxito nas urnas. Em muita proximidade com a deputada federal Tábata Amaral, que também viabiliza candidatura a prefeitura de São Paulo, propuseram com mais 3 deputados um projeto de resolução visando a criação da Secretaria LGBTQIA+ na Câmara dos Deputados.
Apesar da retórica de que se comprometeu a lutar pela população LGBTQIA+, o deputado segue o cardápio do político profissional, fincando os pés em um eleitorado com mais de 30 a 35%, e que tem entrada nas classes C, D e E, além de atuação em ativismos políticos, fora os que indiretamente atuam em políticas de promoção voltadas para esse público, é um caminhão eleitoral. Nas pesquisas recentes, apesar da boa colocação, internamente o deputado figura como preferido nos nichos A e B, e no caso de Manaus, o eleitorado C, D e E ainda é maioria, e nesse caso, é substancial virar o jogo. Fora isso, nos bastidores, já não é de hoje que Amom é cobrado no que tange a posicionamentos ideológicos, haja vista que alguns eleitores o adjetivam de ficar “em cima do muro”. Em uma eleição majoritária, quem aglutina mais apoio se sobressai, o que é bem diferente das duas eleições proporcionais em que Amom disputou até agora.
2 – O temor da não reeleiçāo bate na porta dos vereadores da CMM. Pesquisas nos bastidores assustam, segundo fontes da casa.
É como uma fonte política muito tarimbada me expressou hoje em conversa privada: ” quem quer largar agora pensando na corrida eleitoral, já está bem atrasado”. E mais, saem em desvantagem, poderíamos confabular. Segundo bastidores da CMM, o resultado de algumas sondagens feitas por seus respectivos gabinetes, demostram a 15 meses das eleições municipais que o cenário para alguns vereadores é preocupante, para não dizer sombrio. Segundo analistas do meio, existe uma tese que se não for modificada até o alinhamento das candidaturas, 50% dos parlamentares passariam vergonha nas urnas, e isso incluindo nomes cascudos dentro da casa. Não atoa, que os políticos andam da sala pra cozinha se reunindo com suas assessorias buscando rever suas estratégias, e conjecturar novos apoios.
Em algumas sondagens, além das promessas não cumpridas de alguns, tem o cenário de projetos vistos como irrelevantes, além de uma mandato apagado e improdutivo. Claro, até a eleição isso pode mudar, aliás tem muito chão ainda, porém, a imagem da CMM já mostrou está em baixa com o eleitor quando em 2022 somente dois nomes conseguiram êxito por lá, um está em Brasília e outro apagadíssimo foi para a ALEAM. A atual presidência da CMM tenta dar uma forcinha interna, procurando aproximar os vereadores de seus eleitores, mas se os mesmos não se ajudarem, do jeito que vieram, irão!!!
3 – Antônio Andrade renuncia para escapar de expulsão do Garantido. A gestão desastrosa custou caro ao boi vermelho e branco.
Afastado da presidência do boi-bumbá Garantido há 40 dias, Antônio Andrade formalizou seu pedido de afastamento da agremiação. Ele estava sendo processado pelo Conselho de Ética do bumbá, poderia ser expulso da organização e perder os direitos políticos na entidade. Assim, com a manobra, Antonio Andrade evita ser expulso do Garantido. Se isso viesse a ocorrer, seria a segunda exclusão dele do boi por denúncia de má-gestão e irregularidades em suas contas.
O agora ex-presidente do boi foi afastado da presidência do bumbá no dia 23 de junho, após chantagear o governador Wilson Lima. Em documento, ele formalizou que só levaria o