Com a entrega do relatório final da CPI adiada, a comissão ouvirá os familiares de pacientes e de pessoas que morreram devido às complicações da Covid-19.

O colegiado receberá representantes de cada região do país, e eles terão espaço para narrar dramas pessoais vividos durante a crise sanitária. Os senadores devem debater pontos de divergência durante a semana antes da definição do calendário da reta final da CPI.

A mudança na programação fez com que outro depoimento previsto para hoje, o de Elton da Silva Chaves, representante da Conasems, fosse reagendado para amanhã, 19. Por conta disso, a leitura do relatório do senador Renan Calheiros (MDB-AL) passou para quinta-feira, 20.

As alterações no calendário da CPI foram motivadas por divergências entre o chamado G7 – grupo de senadores independentes ou de oposição que tem maioria na comissão. As divergências são relacionadas a pedidos de indiciamentos no relatório.

Quem deve participar:

Mayra Pires Lima, enfermeira de Manaus: Perdeu a irmã, que deixou 4 filhos, na crise da falta de oxigênio medicinal em Manaus, em janeiro deste ano; Kátia Shirlene Castilho dos Santos: Perdeu pai e mãe. Ela acompanhou a mãe internada na Prevent Senior, em São Paulo, e o tratamento com base no “kit covid”; Rosane Brandão: Perdeu o marido, que era professor da Universidade Federal de Pelotas; Arquivaldo Bites Leite: Está em tratamento com graves sequelas após ter covid-19; Márcio Antônio do Nascimento Silva: Perdeu o filho; Antônio Carlos Costa, representante da ONG Rio de Paz.

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