Condenado à morte nos EUA, Kenneth Smith será submetido a execução por meio de asfixia por gás nitrogênio.
O método será usado pela primeira vez, nesta quinta-feira (25), no estado do Alabama, nos Estados Unidos.
Kenneth responde pelo assassinato de uma mulher, realizado, sob encomenda do marido da vítima, em março de 1998.
O condenado recebeu uma injeção letal, em novembro de 2022, mas sobreviveu a tentativa e acabou contraindo transtorno pós-traumático.
Asfixia por gás nitrogênio
A defesa de Kenneth afirma que o homem está sendo usado como “cobaia” ao método experimental, tendo aberturas para falhas.
Os advogados do condenado argumentam que a máscara que será usada não veda totalmente a entrada de oxigênio, o sujeitando a uma execução prolongada.
Com isso, eles afirmam que o método pode colocar Kenneth em estado vegetativo, ao invés de matá-lo.
Além disso, outra preocupação é que o condenado se sufoque com o próprio vômito, após um médico apontar o risco.
Integrantes do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas dizem que o método viola a proibição de tortura e penas cruéis.
