A Copa do Brasil 2023 terá novamente premiação recorde.

Haverá aumento no valor das cotas de premiação em todas as fases.

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Ou seja, serão distribuídos ao longo da disputa um valor total de R$420 milhões.

Do montante, R$ 100 milhões estão reservados apenas para a final.

O segundo colocado levará R$ 30 milhões e o grande campeão embolsando R$ 70 milhões.

Um acréscimo de R$10 milhões em relação ao que o Flamengo faturou pelo título de 2022.

Os valores foram confirmados pelo ge com a assessoria da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) nesta quarta-feira (1).

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Copa do Brasil: mais mudanças

Outra mudança na Copa do Brasil foi a diferença no critério para a distribuição de cotas nas duas primeiras fases.

Isso deixa de lado o ranking nacional de clube e agora adota a distribuição dos clubes nas divisões do Campeonato Brasileiro.

Assim, dez clubes da Série A iniciam a competição com uma cota de R$ 1,4 milhão.

Caso se classifiquem para a segunda fase, receberão mais R$ 1,7 milhão.

Em um segundo grupo estão 16 clubes da Série B, que largam com R$ 1,25 milhão, e em caso de classificação receberão mais R$ 1,4 milhão na segunda fase.

Por fim, o terceiro grupo é composto por 54 equipes, distribuídas nas Séries C, D e os que estão sem divisão nacional.

Pela primeira fase, cada um receberá R$ 750 mil, e em caso de avanço para a segunda fase embolsarão mais R$ 900 mil.

Copa do Brasil: terceira fase

A partir da terceira fase, o valor das cotas se torna único (R$ 2,1 milhões).

Nessa etapa, além dos 20 clubes classificados das duas primeiras fases, entram na Copa do Brasil: Atlético/MG, Fortaleza, Flamengo, Palmeiras, Athletico, Internacional, Corinthians e Fluminense, que virão da Libertadores, além de São Paulo, classificado via Brasileirão, Cruzeiro, campeão da Série B, Sport, vice-campeão da Copa do Nordeste, e Paysandu, campeão da Copa Verde.