O Serviço Geológico do Brasil (SGB-CPRM) avaliou entre os dias 22 de março e 2 de abril, locais de risco em atrativos turísticos em Presidente Figueiredo, a 126 km de Manaus.

Foram avaliados riscos geológicos e hidrológicos nos principais pontos turísticos da cidade.

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A vistoria foi motivada pela queda de um bloco rochoso no Cânion de Furnas, município de Capitólio, em Minas Gerais, que atingiu embarcações de turistas.

Resultados

Foram classificadas como de alto risco para queda e tombamento de blocos as bases dos paredões rochosos, como as do Maruaga, Judeia, Três Arcos e Batismo.

As quedas d’água com maior amplitude, na vertente do rio Uatumã, como as do Ipy e Sussuarana, apresentam, também, risco alto para queda de blocos, que pode ser potencializada pela corrente de água, em épocas de vazão alta.

A bacia do Igarapé Santa Cruz (Urubuí), com as cachoeiras de Iracema, Araras e corredeira do Urubuí, apresenta risco hidrológico alto para águas que fluem torrencialmente, com vazão elevada.

A mesma classificação foi dada para a cachoeira do Santuário, no igarapé do Mutum.

Os pesquisadores salientam que o “alto risco” não se refere a toda a extensão do atrativo em análise, mas apenas a determinado(s) ponto(s), fato que não inviabiliza a continuidade da visitação a esses locais, mas implica na adoção de medidas de segurança sugeridas.

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