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Cúpula da Amazônia: presidentes de países amazônicos assinam Declaração de Belém

Coube ao governo brasileiro, na condição de anfitrião da Cúpula da Amazônia, apresentar um texto-base, posteriormente analisado e ajustado pelos demais países

Coube ao governo brasileiro, na condição de anfitrião da Cúpula da Amazônia, apresentar um texto-base, posteriormente analisado e ajustado pelos demais países

Os presidentes dos países amazônicos assinaram nesta terça-feira (8) a Declaração de Belém na Cúpula da Amazônia.

O documento consolida a agenda comum entre os oito países signatários do Tratado de Cooperação Amazônica (OTCA) para a região.

A declaração apresenta os pontos consensuais de Brasil, Bolívia, Colômbia, Equador, Guiana, Peru, Suriname e Venezuela, tendo por base “aportes da sociedade civil” destacados durante o Seminário sobre Desenvolvimento Sustentável da Amazônia, que ocorreu no mês de maio em Brasília, e de órgãos do governo federal.

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A Declaração de Belém contém 113 objetivos e princípios transversais, compromissados pelos países signatários.

A OTCA exercerá papel central na execução da nova agenda de cooperação amazônica.

A íntegra da Declaração foi divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores brasileiro.

Coube ao governo brasileiro, na condição de anfitrião da Cúpula, apresentar um texto-base, posteriormente analisado e ajustado pelos demais países.

Os oito presidentes assumiram o compromisso de lançar a Aliança Amazônica de Combate ao Desmatamento, a partir das metas nacionais, como a de desmatamento zero até 2030.

A Declaração de Belém prevê, ainda, a criação de “mecanismos financeiros de fomento do desenvolvimento sustentável, com destaque à Coalizão Verde, que congrega bancos de desenvolvimento da região”.

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