Sem surpresa para o mercado, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) subiu nesta quarta-feira, 22, a meta para os juros básicos (Selic) para 6,25% ao ano. O aumento faz parte do plano estabelecido há 42 dias.

É a quinta elevação consecutiva da taxa de juros em 2021.

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O Comitê considerou que o “risco fiscal” do Brasil segue elevado e que dúvidas sobre a aprovação das reformas podem levar a novas elevações da taxa Selic.

“Questionamentos sobre a continuidade das reformas e alterações de caráter permanente no processo de ajuste das contas públicas podem elevar a taxa de juros estrutural da economia”, diz a nota do BC.

O principal instrumento do Banco Central para segurar a propagação da alta de preços é a taxa básica de juros, que é definida com base no sistema de metas de inflação.

Para a próxima reunião, daqui a seis semanas, a previsão é que a Selic chegue a 7,25% ao ano.

Analistas do mercado financeiro já projetaram que a taxa Selic continuará avançando nos próximos meses e deve fechar o ano de 2021 a 8,25%.

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