O Ministério da Saúde registrou através de seu painel de monitoramento de arboviroses um total de 5.968.224 casos prováveis de dengue no Brasil neste ano, o histórico também contabiliza 3.910 mortes confirmadas pela doença e 2.970 óbitos ainda sob investigação.

Jovens na faixa etária de 20 a 29 anos continuam a ser os mais afetados pela dengue. Na sequência, estão as faixas etárias de 30 a 39 anos, 40 a 49 anos e 50 a 59 anos.

Por outro lado, as menores taxas de incidência são observadas em crianças menores de um ano, idosos com 80 anos ou mais, e crianças de um a quatro anos.

No que diz respeito aos termos absolutos, o estado de São Paulo lidera o país com 1.813.282 casos registrados de dengue, seguido por Minas Gerais com 1.607.043 vítimas e Paraná com 614.713 casos.

Quando ajustado pelo coeficiente de incidência, o Distrito Federal apresenta o maior índice com 9.547 casos para cada 100 mil habitantes seguido por Minas Gerais com 7.824 e Paraná com 5.371.

Comparado ao ano passado, os casos e as mortes por dengue triplicaram no Brasil.

Chikungunya

O painel também registrou 220.828 casos prováveis de chikungunya em 2024, uma arbovirose também transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, o que resultou em 121 mortes confirmadas e 139 óbitos sob investigação.

O coeficiente de incidência de chikungunya no país é, atualmente, de 108,8 casos por 100 mil habitantes.

Zika

Quanto à zika, foram contabilizados 8.466 casos prováveis em 2024, sem registros de mortes confirmadas ou sob investigação. O coeficiente de incidência de zika no Brasil neste momento é de 4,2 casos por 100 mil habitantes.

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* Com informações da Agência Brasil.