Desde 1970, os Estados Unidos tiveram mais de 2 mil ataques a tiros em escolas. As informações são do Centro de Defesa e Segurança Interna da Escola de Pós-Graduação Naval em Monterey, no Estado da Califórnia.

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O levantamento leva em conta todos os incidentes envolvendo armas de fogo nesses locais, independentemente do número de vítimas.

Do total de 2.054, mais de 1.500 ataques aconteceram depois do massacre na escola primária Sandy Hook, em Newtown, no Estado de Connecticut, em 2012, que matou 26 pessoas, sendo 20 crianças com idades entre 6 e 7 anos e seis adultos.

Nesta terça-feira, 24, mais um caso de ataque em escolas chocou não só os Estados Unidos, como o mundo todo. Um jovem de 18 anos, Salvador Ramos, abriu fogo em uma escola em Uvalde, no Texas, e matou 19 crianças e 2 professoras. O novo ataque se tornou o segundo mais mortal desde o ocorrido em Sandy Hook.

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As armas de fogo são a principal causa de morte entre crianças e adolescentes americanos.

Segundo os Centros para Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC), uma em cada 10 vítimas por armas de fogo tem 19 anos ou menos.

Somente em 2022, foram 27 ataques desse tipo, que deixaram feridos e mortos.

Dados indicam que os ataques a tiros em escolas nos EUA voltaram aos níveis pré-covid e até aumentaram.

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