A greve e revolta dos servidores públicos do Distrito Federal segue com impasses e falta de resoluções. Diante disso, auxiliares e técnicos de enfermagem anunciaram, nesta segunda-feira (17), uma greve.

Entre as reivindicações, os profissionais cobram uma reestruturação da carreira, mas o impasse provocado pela falta de resposta dos hospitais e governo resultaram no início do protesto.

Entenda o caso

Na semana passada, a categoria aprovou a greve após uma sessão da assembleia geral do Sindicato dos Auxiliares e Técnicos de Enfermagem do DF (Sindate-DF). Além da reestruturação da carreira, profissionais também cobram a nomeação dos aprovados em concurso e reajustes salariais.

Antes de aprovar por unanimidade o movimento, representantes do Sindate-DF estiveram reunidos com o secretário de Planejamento e Orçamento do DF, Ney Ferraz para tentarem uma negociação. Porém, o secretário não apresentou nenhuma contraproposta.

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Impasse judicial

Ao iniciarem o movimento, a Procuradoria Geral do DF (PGDF) conseguiu uma decisão judicial que impediu o início da greve e manteve as atividades nos hospitais. Entretanto, o sindicato afirma que não recebeu notificação sobre a ação e, por isso, não iria abrir mão da greve.