O ex-presidente Donald Trump negou, nesta sexta-feira (28), ter ordenado que vídeos solicitados por investigadores fossem excluídos.

As acusações partem de promotores, que declaram que funcionários do ex-presidente foram ordenados a deletar registros em resort na Flórida.

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As imagens são referentes às câmeras de segurança do resort Mar-a-Lago, que está na propriedade do ex-presidente.

O funcionário da manutenção do resort, Carlos De Oliveira, é acusado de ajudar o político norte-americano a ocultar documentos.

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Exclusão de vídeos

O funcionário acusado declarou a outro empregado do resort que “o chefe” queria que os vídeos fossem deletados.

Além disso, Carlos é acusado de mentir para o FBI após negar que possuía vínculo ao resort Mar-a-Lago.

Donald Trump

Em relação às acusações, o ex-presidente declarou que “estão tentando intimidar as pessoas” a falarem mentiras.

Atualmente, o político tem 40 acusações criminais para responder e declara que, mesmo se for condenado, não encerrará campanha presidencial para 2024.