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Egito é atingido por míssil e Israel fala sobre ‘incidentes de segurança’ 

Ataque a Taba deixou pelo menos seis pessoas feridas - Foto: TV Al Qahera News do Egito

Ataque a Taba deixou pelo menos seis pessoas feridas - Foto: TV Al Qahera News do Egito

Um ataque a Taba, no Egito, deixou pelo menos seis pessoas feridas, após um míssil atingir um prédio residencial.

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Não há informações claras sobre a origem da explosão, no entanto, as Forças de Segurança de Israel informaram que o caso seria um “incidente de segurança”. 

Taba é uma cidade turista perto da fronteira de Israel, no Mar Vermelho, com o Egito. O local é conhecido pelas belezas naturais. 

Os militares de Israel disseram que estão cientes de um “incidente de segurança” na área e destacou que ocorreu “fora da nossa fronteira”. 

A TV Al Qahera News, do Egito, informou que a explosão estava relacionada aos combates entre Israel e militantes do grupo extremista Hamas. 

Combate entre Israel e Hamas 

O Hamas atacou o território israelense no último 7 de outubro. A ação foi uma das maiores realizadas pelo grupo contra Israel. 

Em decorrência disso, o governo de Israel iniciou uma forte ofensiva em áreas dominadas pelo grupo, como é o caso da Faixa de Gaza. As forças israelenses bombardearam centenas de prédios, que, segundo eles, seriam bases do Hamas, mas essa informação não foi confirmada. 

O Ministério da Saúde de Gaza informou que cerca de 7 mil pessoas morreram desde o agravamento dos conflitos. 

A tensão na região não começou no último dia 7. Israel e os árabes que vivem na região travam uma batalha desde 1948, quando a Organização das Nações Unidas (ONU) instituiu o Estado de Israel sem consultar os moradores da região. 

O acirramento do conflito e medidas para levar ajuda humanitária a Gaza têm sido discutidas pelo conselho de segurança da ONU. Até o momento, diversas resoluções foram votadas, uma vez que, é necessário um consenso entre todos os países membros do colegiado. 

O conselho de segurança é formado por 15 países, sendo cinco membros permanentes com poder de veto. Podem vetar alguma resolução os Estados Unidos, a França, o Reino Unido, a Rússia e a China. 

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