Neste domingo, 30, cerca de 10,8 milhões de portugueses vão às urnas para votar nas eleições que definirão a composição da próxima Assembleia da República, cuja maioria é essencial para garantir a formação do próximo governo do país.

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Um ano antes do previsto, a disputa parlamentar acontece depois do primeiro-ministro António Costa, do Partido Socialista, não conseguir aprovar seu orçamento para o ano de 2022. O cenário é desafiador para o partido, que têm visto adversários da centro-direita se aproximarem nas pesquisas.

As urnas foram abertas às 8h do horário local (4h no horário de Manaus) e serão encerradas às 19h (15h). Entre os 10,8 milhões de votantes, mais de um milhão e meio vivem no exterior.

Nas ruas da capital Lisboa, avisos nos muros pediam para que os eleitores usassem máscaras, mantivessem o distanciamento social e levassem a sua própria caneta para as urnas. Algumas pessoas usavam luvas como proteção extra.

O governo português permitiu que as pessoas infectadas por Covid-19 deixassem o isolamento para votarem pessoalmente, recomendando que elas o fizessem na última hora antes do fechamento das urnas. Foi garantido um cenário ‘completamente seguro’ para as eleições.

Estima-se que mais de um décimo dos 10 milhões de habitantes de Portugal esteja isolado por causa da Covid-19. Como em muitos países europeus, as infecções aumentaram ultimamente devido à variante Ômicron, embora a vacinação tenha mantido níveis de mortes e hospitalizações mais baixas do que em ondas anteriores.

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