O proprietário do Twitter, Elon Musk, foi acusado de dever a um ex-funcionário uma quantia de US$ 500 milhões (R$ 2,4 bilhões) em indenizações de demissão.

Segundo a acusação, Musk tinha conhecimento do plano de indenização antes de demitir os funcionários, mas não quis arcar.

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O plano diz que os funcionários do Twitter deveriam receber, no mínimo, dois meses de salário base como indenização.

Funcionários com cargos mais altos, por exemplo, deveriam receber seis meses de salário base.

Entretanto, o que foi dado aos trabalhadores não passa de três meses de salário após serem demitidos.

Em novembro, Musk afirmou que os funcionários receberiam três meses de salário, “50% a mais do que o exigido por lei”.

“Ele aparentemente fez essas promessas sabendo que eram necessárias para evitar demissões em massa que teriam ameaçado a viabilidade da fusão e a vitalidade do próprio Twitter”, disse Kate Mueting, advogada do escritório Sanford Heisler Sharp, que representa um dos funcionários.

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