Nesta quinta-feira, 24, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) se reuniu pela primeira vez com um representante do aplicativo Telegram.
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Após a reunião, o tribunal informou que nada ficou decidido.
A empresa está sendo cobrada pelo TSE para que participe do programa de enfrentamento à desinformação promovido pelo órgão.
O TSE já conversou com as principais plataformas no Brasil, como Google, Facebook, WhatsApp e YouTube e todas concordaram em participar do programa.
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O Telegram está sendo procurado pelo TSE há pelo menos dois anos.
Na última semana, o ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, quase bloqueou o aplicativo no Brasil, foi quando representantes do Telegram resolveram conversar com o país.
O TSE, contudo, tem uma demanda sobre o mínimo que espera do Telegram neste ano eleitoral, veja:
– Disseminação de informações confiáveis;
– Identificação e contenção de práticas de desinformação;
– Identificação dos usuários que disseminam fake news;
– Controle do impulsionamento de mensagens por robôs.
O representante da empresa ficou de levar as propostas aos executivos, para só depois dar alguma resposta ao tribunal.
Até o momento, não há previsão de um novo contato do Telegram com o TSE.
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