A taxa de sobrevivência das empresas no Amazonas foi de 77,8% em 2021.

O Estado possuía 38.795 unidades locais, as taxas de entrada e saída foram de 22,2% e 17,7%. O Amazonas foi quarto estado do país com a maior taxa de sobrevivência.

É o que revelou os dados são da pesquisa Demografia das Empresas e Estatísticas de Empreendedorismo de 2021, divulgada nesta quinta-feira (26) pelo IBGE.

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De 2011 para 2021 o número de unidades locais aumentou em 6.559 no Amazonas.

Em 10 anos, aumento a quantidade de pessoal ocupado assalariado para 3 mil.

O salário médio mensal no Amazonas, em 2011, foi de R$ 1.515,00. Já em 2021, a média mensal foi de R$ 2.392,00, um aumento de 36,6%.

Atividades econômicas

A atividade de comércio, reparação de veículos automotivos e motocicletas, teve cerca de 46,5% de participação no mercado amazonense com 2.939 unidades.

Em seguida, as atividades profissionais, Científicas e Técnicas, com 7,6% de participação, foram 2.467 unidades.

A Indústria de Transformação ficou com 6,1% da participação, com 2.354 unidades.

O Comércio manteve preponderância tanto de entradas e quando de saídas de unidades locais em 2021.

A atividade que mais teve taxas de entrada, em 2021, com 28,5% foi de informação e comunicação.

Com 23,6%, enquanto arte, cultura, esporte e recreação teve a maior taxa de saída, em 2021.

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