Doroth Helena de Souza Alves, de 24 anos, mais conhecida como MC Pipokinha, é natural de Tubarão, em Santa Catarina e atualmente bomba na Internet por conta de hits ‘proibidões’.
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Conforme familiares da artistas, Pipokinha cresceu em uma família de mórmons na cidade natal.
A cantora se mudou para São Paulo em 2019, onde mora atualmente, e por lá tem conquistado o maior número de fãs.
A artista também já foi a MC Katrina, em uma alusão ao fenômeno natural.
Sucesso nas redes sociais
Atualmente ela soma mais de três milhões de seguidores no Instagram e três milhões de ouvintes mensais no Spotify.
Em quase todo o Brasil, os hits de Pipokinha tem crescido ainda mais nas plataformas digitais e redes sociais.
O resultado do sucesso tem sido, principalmente, no reels do Instagram e também no Tiktok.
A canção “Quando eu morrer quero ser enterrada de quatro” se tornou viral e tem sido dublada pelos usuários das plataformas com vídeos curtos.
A música é compartilhada por uns e criticada por outros. Isso pelo fato de se tratar de letras de cunho sexual.
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Músicas de sucesso
Apesar de causar polêmicas nas letras das músicas, Pipokinha se tornou um fenômeno do funk ‘proibidão’ e acumula admiradores.
Entre as faixas de maior sucesso estão:
“Bota na Pipokinha”;
“Eu sou a MC Pipokinha”;
“Tira as Crianças da Sala”;
Polêmica
A cantora voltou a ser o tema extremamente comentado da web, após um vídeo explosivo viralizar neste domingo (5).
Completamente despida, uma mulher invade o palco do show da funkeira e dança de forma sexy.
Em seguida, quando a fã deita Pipokinha, ela levanta a saia e pratica a cena de sexo oral no meio do show.
A cena foi divulgada por um usuário do Twitter;
Após os momentos quentes de ato sexual explícito na frente de todos, é a vez da cantora tomar à frente e beijar os seios da mulher no palco.
Vários vídeos gravados foram compartilhados nas redes sociais e deram o que falar.
Recentemente, a funkeira deu uma declaração controversa envolvendo assédio sexual.
MC Pipokinha se defendeu em uma transmissão ao vivo.
Críticas
Nas postagens da cantora, algumas pessoas comentam contra a artista:
“Enquanto uns ficam elogiando, aplaudindo ao que essa mulher canta e fala, tem mães que estão tentando a todo custo proteger seus filhos (crianças) de escutar o tipo de conteúdo que essa moça entrega”, comentou uma internauta.
Apesar das críticas, o “clube dos pipoketts” vem crescendo.
