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Veja dez músicas para comemorar o Dia Internacional da Mulher

A Força Aérea Brasileira (FAB) vai divulgar nesta segunda-feira (15) o relatório final sobre o acidente que resultou na morte da cantora Marília Mendonça e outras quatro pessoas. Foto: Reprodução/Facebook;@mariliamendonca

A Força Aérea Brasileira (FAB) vai divulgar nesta segunda-feira (15) o relatório final sobre o acidente que resultou na morte da cantora Marília Mendonça e outras quatro pessoas. Foto: Reprodução/Facebook;@mariliamendonca

No dia 8 de março de todos os anos é comemorado o Dia Internacional da Mulher e na data é comum as mulheres ganharem presentes e flores, além de declarações que relembram a importância da valorização da mulher.

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Para comemorar o dia, o Portal Norte selecionou 10 canções para curtir esta data especial.

Para começar, listamos as músicas selecionadas através de pesquisas com algumas mulheres.

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Malandragem

Guardada no disco Cássia Eller (1994), a canção narra o devaneio (quem sabe?) de um poeta que não aprendeu a amar: vive sem sonhos, bebendo as porções generosas e cruéis que a realidade impõe.

Garotinha, cansada de suas meias três quartos, o sujeito abre uma leve contradição: rezar por ser má. Confira:


Dona de mim

A música da cantora Iza se apresenta como uma representação do empoderamento feminino, e clipe arremata com uma relação de interseccionalidade entre raça e gênero.

Iza assina o roteiro carregado de questões de negritude e feminismo, e através disso impõe sua presença na música pop, enquanto mulher negra, de maneira assertiva.


Maria, Maria

A música foi gravada originalmente em 1978, por Milton Nascimento, composta pelo mesmo com a ajuda de Fernando Brant, Maria Maria é uma das canções mais famosas de Milton Nascimento, foi regravada por vários artistas.

A regravação mais popular do grupo Roupa Nova, na década de 90, vendeu mais de 300 mil copias.

Também foi regravada por Elis Regina, na década de 80.


 Mulheres Não Têm Que Chorar

Gravada pela cantora Ivete Sangalo e Emicida, a letra da canção é um reforço e incentivo à autoestima feminina, ao amor próprio e autocuidado.

Além disso, os cantores fazem menção a uma sociedade com pensamentos ainda misóginos e machistas.

Emicida entra na letra com versos de rap.

Ele ratifica a mensagem passada por Ivete, ainda que sendo homem.


Mulher (sexo frágil

Na década de 80, Erasmo Carlos fez sucesso com a música, uma letra de declaração de verdade sobre a força feminina, do poder que as mulheres têm na relação com os homens, da dependência deles com as mulheres e do jogo de submissão ao masculino que resulta num estado de ambivalência interno.


Mulher feita

A música, gravada pelo Projota, é uma composição que ressalta experiências pessoais do rapper e demonstra, através de uma declaração de amor, versatilidade e habilidade ao retratar figuras femininas sem a utilização de clichês considerados machistas e inadequados, incentivando o empoderamento feminino.


Mulher do fim do mundo

Gravada por Elza Sores, a música fala sobre si mesma, conta sua história de superação e sobrevivência em meio ao caos e à euforia, simbolizados pelo Carnaval.


Mulheres virtuosas

A música, gravada por Ana Paula Valadão e convidadas, fala sobre a mulher virtuosa, em quem se pode confiar, que luta para nada faltar em casa.

Além disso, a canção retrata que a mulher “que teme ao Senhor será louvada”.


Mulher Pequena

A música gravada por Roberto Carlos retrata uma mulher delicada, mais tímida em seu falar, uma mulher com jeito de menina, mas sem perder a postura de mulher.


Troca de calçada

Na música gravada por Marília Mendonça, a compositora aborda a prostituição feminina em versos escritos sob a ótica de mulher fictícia que, por circunstâncias sociais, foi levada a se prostituir e que sofre julgamento moral do círculo em que vive, por ter feito tal opção de vida.

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