Siga o Canal do Portal Norte no WhatsAppA nova temporada do programa Que História É Essa, Porchat? protagonizou a cantora Simaria Mendes em momento de constrangimento.
O programa, que foi ao ar nesta terça-feira (14) no canal do GNT, apresenta histórias inusitadas de famosos, como convidados, e anônimos, na plateia.
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Os internautas reprovaram as falas da cantora, que relatou uma experiência religiosa, além do inesperado ‘ataque’ ao apresentador Fábio Porchat.
Junto de Fábio Porchat e a ex-dupla de Simone, estavam também a atriz Fernanda Paes Leme e a jornalista Andréia Sadi, que presenciaram toda a cena.
Soco de Simone em Porchat
A “agressão” aconteceu enquanto a ex-coleguinha simulava a cena de uma história em que viveu.
Durante a encenação, a artista quase vai ao chão junto ao apresentador.
As convidadas, Fernanda e Andréia, se movimentaram, no impulso, para evitar que os dois caíssem ao chão.
Após a situação, Porchat brincou com a situação. “Eu estou entendendo por que separaram”, disse o comediante, em menção à separação das coleguinhas.
Intolerância religiosa
Não foi só o episódio do ‘soco’ que irritou os telespectadores, os quais, nas redes sociais, mencionaram o histórico de intolerância religiosa da cantora.
No episódio do programa apresentado por Fábio Porchat, a cantora relatou uma história vivida com um benzedeiro.
A artista falou, durante a participação no programa, que sua mãe a aconselhava a visitar um benzedeiro por conta de problemas de saúde.
A artista negava a visita com a desculpa de que seu “setor é Deus”.
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A fala repercutiu de forma negativa nas redes, onde relembraram quando supostamente, em 2019, as coleguinhas se recusaram a cantar o nome “Iemanjá”, na música ‘Quero Ser Feliz Também’ de Natiruts.
Em explicação ao episódio, a dupla declarou que não sabia a canção e que as músicas, para o programa Música Boa ao Vivo, eram decididas em conjunto.
Pronunciamento
A assessoria da cantora comentou sobre as acusações de racismo religioso no programa do Porchat e disse que o episódio foi “falta de interpretação” das pessoas.
“Se ela tivesse sido preconceituosa, ela nem teria contato a história. Ela teria contato outra. Ela até fala que a avó era benzedeira. Ela não tem preconceito nenhum, com nenhuma religião. O negócio dela é com Deus, é direto com Deus. Ela não tem nenhum tipo de preconceito contra religiões”, declarou.
*Sob supervisão de Francisco Santos
