Os atores Cauã Reymond e Tatá Werneck e o jornalista Marcelo Tas, tiveram os nomes divulgados recentemente na investigação da CPI das Criptomoedas.

Tatá, Tas e Cauã, estão sendo investigados por propagandas publicitárias em que promoviam a marca Atlas Quantum, em 2018. 

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A Atlas é uma empresa de serviços financeiros de criptomoedas.

Entre 2019 e 2022, a companhia foi alvo de ter supostamente praticado esquema de pirâmides, causando prejuízo de aproximadamente de R$7 bilhões aos clientes.

Na véspera do depoimento, os artistas Cauã e Tatá conseguiram um habeas corpus do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), André Mendonça, que os isentou de prestar declaração.

Ronaldinho Gaúcho também promoveu a marca com a própria imagem e foi convocado para testemunhar, mas não compareceu em nenhuma das declarações.

A CPI pediu à Justiça Federal que impedisse o ex-jogador de sair do Brasil.

O ator e jornalista que também foi chamado pela CPI, protestou nas redes sociais:

“Respeito e frequento o Congresso Nacional desde 1984. Desejo sinceramente que os parlamentares não caiam na tentação de transformar as CPIs num reality de má qualidade.”

A defesa do jornalista diz que “o ator ainda não possui posicionamento referente à quebra de sigilo de suas contas bancárias aprovada pela CPI das Cripotomoedas”.

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