Recentemente, Gustavo Tubarão viralizou nas redes sociais ao revelar para seus seguidores o seu vício em pornografia após sofrer uma recaída.

Segundo o influenciador, o motivo da divulgação seria uma forma de alerta a quem possa se “identificar”.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) classifica o vício em pornografia como um “distúrbio psicológico”.

Contudo, para o psicólogo Alexander Bez, prefere-se utilizar a expressão “compulsão sexual”.

De acordo com ele, os filmes pornográficos impactam negativamente na vida sexual (de modo ativo ou saudável) de quem desfruta.

Especificamente, o conteúdo traz problemas como: disfunção erétil e ejaculação precoce ou retardada.

Efeitos colaterais na saúde mental

Além disso, afeta a saúde mental da pessoa ao falharem na concentração, memória, capacidade de organização e cumprimento de horários. Transtornos mentais como depressão e ansiedade também são prejuízos causados pela pornografia.

Especialista em relacionamentos e saúde mental afirmam que o cérebro pode ser controlado por essa “modelagem sexual” e, assim, vai se tornando refém dessas ações.

Portanto, as relações íntimas do indivíduo com outras pessoas podem trazer um certo tipo de confusão entre a “fantasia” e a “vida real”.

Inclusive, as consequências podem ir de crises de pânico ao Delirium Tremens, um estado confusional em que a pessoa se encontra.

Os sintomas incluem agitação, delírio, alucinações e “desassociação psicológica-cronológica”, o que causa um esquecimento do ato cometido.

Formas de tratamento

Por fim, o caminho ideal para tratar a compulsão sexual seria por meio de um tratamento psicoterápico intensivo, com a ajuda de especialistas na área.

No entanto, também recomendam um período de jejum, estudo intenso do assunto realizar momentos ociosos, atividades físicas e analisar avanços ou melhoras.

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