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Jade Picon comenta sobre PEC para o fim da escala 6×1 após polêmicas com irmão

Jade Picon fala sobre apoio a escala 6x1 depois de polêmicas envolvendo irmão Léo Picon. - Foto: Reprodução/ Instagram.

A ex-BBB e influenciadora Jade Picon usou as redes sociais e opinou sobre o fim da escala 6×1 nesta terça-feira (13).

Dentro do carro, Jade aproveitou para se posicionar sobre as menções envolvendo seu nome em relação à proposta de emenda à Constituição (PEC) para o fim da escala 6×1, que está sendo apresentada pela deputada federal Erika Hilton (PSOL).

“Eu não sou de me posicionar sobre os assuntos porque eu aprendi cedo que existe uma coisa chamada lugar de fala. Sofro com isso? Preciso dizer algo? É o meu lugar de fala? Não, então eu apoio ou fico quieta. Por conta dos meus zilhões de privilégios e que eu tenho plena consciência disso”, declarou Jade.

Ela continou a explicar seu pensamento:

“Sobre toda essa movimentação que está rolando, para mim, é muito triste quando pressupõe algum posicionamento meu sem eu ter falado nada, entende? Eu acho sim que as pessoas têm que reinvindicar uma vida mais digna, lazer, saúde mental, que tenha uma vida mais equilibrada”.

No final, ela falou: “Eu não gosto de vim aqui falar sobre essas coisas porque não é o meu lugar de fala, mas eu vim aqui para demonstrar meu apoio, que o mínimo que eu posso fazer”.

Irmão de Jade Picon se posiciona contra texto do fim da escala 6×1

As suposições sobre Jade Picon surgiram a partir do posicionamento do seu irmão empresário, Léo Picon, que afirmou ser é contra o fim da escala 6×1.

“Eu comecei a ver as publicações em torno do assunto e comecei a me incomodar com o que estão fazendo com o Brasil na política, estão dividindo o país por pura demagogia, Vejo muita coisa de virar o povo contra o povo”, afirmou Léo Picon durante entrevista dada ao programa Pânico, da Jovem Pan.

Ele continuou a falar sobre “viabilidade da PEC” e como isso poderia prejudicar os empresário brasileiro.

“A primeira coisa que eu trago é a viabilidade disso, que foi meu questionamento. A gente fala de diminuir de 44h para 36h e a gente tem que entender que a realidade do empresário brasileiro”, disse Léo.

“É uma ideia que, no fim, quem seria prejudicado é o povo. É uma ideia populista, porque você fala isso pra uma população que sofre isso com ônibus lotado, falta de dinheiro, falta de presença do estado, com um dos Congressos mais caros do mundo”, declarou Picon.

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