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Mãe de Jon Vlogs revela ter sido sequestrada por ‘tribo’ indígena em Manaus; veja relato

Mãe de Jon Vlogs conta suposta experiência em Manaus - Foto: Reprodução/Instagram

Mãe de Jon Vlogs conta suposta experiência em Manaus - Foto: Reprodução/Instagram

A empresária Danielle Kovarik, mãe do influenciador Jon Vlogs, afirma ter sido sequestrada na infância por uma “tribo” indígena em Manaus. Durante uma transmissão ao lado do filho, ela decidiu relembrar esse suposto episódio da sua infância.

Na declaração, a empresária disse que o “sequestro” aconteceu durante um passeio em uma cidade no Amazonas — ela chega a citar Manaus. Além disso, afirmou que teria cerca de seis anos e estava acompanhada dos pais.

Durante a live, ela chegou a descrever a experiência. Em sua memória, ela lembra que supostos membros da comunidade a distraíram com “colares”. Ademais, disse que em determinado momento a colocaram no colo de alguém.

Empresária relata ter sido sequestrada em Manaus

Na descrição dos acontecimentos, ela disse que chegou a ficar cerca de 3h ou 4h longe dos familiares.

“Minha mãe olhando as coisas lá, os ‘índios’ me sequestraram, me pegaram para levar para outra tribo, alguma coisa assim. Aí, fiquei sumida por umas 3h ou 4h”, disse.

Em seguida, disse que o caso chegou a comover o corpo de segurança da cidade, atraindo policiais. A mãe de Jon Vlogs finaliza a história afirmando que seus pais nunca mais quiseram voltar ao Amazonas.

Assista:

Quem é Jon Vlogs?

Jon Vlogs, nome artístico de Luan Kovarik, é um influenciador digital carioca de 23 anos. Ele é conhecido por seus vídeos nas redes sociais, com destaque para sua rotina e vídeos de luxo.

Com milhões de seguidores no Instagram, YouTube e TikTok, Jon tem um faturamento anual superior a R$ 100 milhões. Além disso, é CEO da Hypebud e um dos influenciadores ligados à empresa de apostas Blaze.

Em 2023, realizou o sonho de comprar uma cobertura de R$ 5 milhões e presenteou sua mãe com uma fazenda.

Usar o termo “índio” é errado?

O termo “índio” pode soar pejorativo e antiquado, especialm“ente no Brasil, onde se busca um respeito maior às diversas culturas e etnias indígenas.

Utilizavam o termo durante o período colonial e após, de maneira generalizada e sem distinção.

Hoje, a palavra mais adequada é “indígena” ou, mais especificamente, a etnia da pessoa citada, pois reflete a diversidade de povos originários.

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